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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

É tempo de novos hábitos

               Olá. Eu vim aqui para falar de coisas não muito importantes, mas que nem todos sabem. Primeiramente, falarei dos nossos hábitos. Falar é um deles. Falar, na verdade é um hábito que como qualquer outro pode ser perdido.
               Quando você fica muito tempo sem falar uma língua - por exemplo, um ano sem falar portugûes - você meio que estranha quando volta a falar. Pode ser até em menos tempo.
               Escrever também é um hábito. Já reparou que sempre que nós voltamos das férias nossa letra está um garrancho? Está certo que a minha é sempre um garrancho. Mas quando a gente passa muito tempo sem escrever e depois volta, é muito pior.
                      Estudar também é um hábito. E uma boa forma para se treinar a paciência, a concentração e a disciplina. Resumindo, é um bom hábito.
               Ler é um bom hábito. Enriquece a nossa cultura e nos faz viajar para mundos diferentes. Seja um mundo de magia, de vampiros, de anjos ou até mesmo um mundo real, sem fome, nem miséria, nem desigualdade - seja ela qual for - enfim, uma utopia.
               Temos uma enorme quantidade de bons hábitos, que nos ajudam a ficar saudáveis e felizes. Assim como também temos terríveis hábitos, os quais nos deixam chatos, ou metidos ou destruidores do meio ambiente. Aonde eu quero chegar com essa conversa toda?
               Quero te propor hoje uma reflexão. Reveja os seus hábitos, sejam eles bons ou ruins. Continue praticando os bons e reflita um pouco sobre os ruins. 
               Será que é mesmo necessário reclamar de tudo? Ou ficar procurando defeito em todas as coisas? Será que é mesmo preciso resolver as coisas na base da violência? Ou da vingança? E se nós parássemos de produzir só lixo? Por que não começar hoje com um bom hábito e a partir do lixo, recriar coisas? Será que todo lixo é mesmo lixo? Por que não começar a repensar suas ações? 
               E por que não começar a seguir em frente se ela(e) te deu o toco? E quando eu digo seguir em frente eu não estou em referindo a arranjar outra pessoa, mas sim a viver de novo, a recomeçar. Começar a se redescobrir e se reconstruir e fazer o que você sabe de melhor. Só estou dizendo... Por que não? Ninguém tem nada a perder mesmo... Pense um pouco.


                                                                                B.Rolim

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